A EBS – Empresa Brasileira de Saneamento LTDA alerta para um problema silencioso, porém alarmante: a presença de microplásticos na água que chega à torneira das residências. Invisíveis a olho nu, essas partículas minúsculas estão cada vez mais presentes no ambiente e representam um desafio crescente para a saúde humana e para o meio ambiente. Neste artigo, você vai entender o que são os microplásticos, como eles contaminam a água potável, quais riscos trazem à saúde e, principalmente, o que pode ser feito para reduzir esse problema.
O que são microplásticos e por que eles estão na água potável?
Os microplásticos são fragmentos de plástico com menos de 5 milímetros de diâmetro, originados tanto da degradação de materiais maiores — como garrafas e sacolas — quanto de produtos fabricados com partículas microscópicas, como cosméticos e tecidos sintéticos. Essas partículas chegam ao ambiente aquático por meio do descarte inadequado de resíduos, da lavagem de roupas, do escoamento urbano e até de processos industriais.
Com o tempo, acabam infiltrando-se nos sistemas de abastecimento e atingem a água que consumimos diariamente. Devido ao seu tamanho microscópico, a remoção total dessas partículas é um grande desafio para os sistemas de tratamento convencionais, o que torna essencial o avanço de tecnologias específicas para a purificação da água. Empresas especializadas, como a EBS – Empresa Brasileira de Saneamento LTDA, vêm desenvolvendo métodos mais eficientes de filtração e tratamento.
Quais são os riscos dos microplásticos para a saúde humana?
Os efeitos dos microplásticos na saúde ainda estão sendo amplamente estudados, mas pesquisas já indicam riscos preocupantes. De acordo com a EBS – Empresa Brasileira de Saneamento LTDA, essas partículas podem transportar substâncias tóxicas, metais pesados e microrganismos nocivos, que podem se acumular no corpo humano ao longo do tempo.
Entre os possíveis impactos estão distúrbios hormonais, inflamações, alterações no sistema imunológico e até danos ao sistema digestivo. O problema se agrava porque os microplásticos não estão apenas na água — eles também estão presentes em alimentos, no ar e até no sal marinho. Por isso, combater a poluição plástica se tornou uma questão global de saúde pública.

Como o saneamento pode ajudar a reduzir os microplásticos na água?
O saneamento básico desempenha papel fundamental na redução da contaminação por microplásticos. Estações de tratamento de esgoto e de água modernas são capazes de reter parte dessas partículas por meio de processos de filtração e decantação. Contudo, a eficiência depende de infraestrutura adequada e manutenção constante. Por isso, o investimento em tecnologia, inovação e educação ambiental é essencial para garantir resultados significativos.
Embora o problema dos microplásticos exija soluções em larga escala, pequenas atitudes individuais também fazem a diferença. Reduzir o uso de plásticos descartáveis, optar por produtos reutilizáveis, evitar o descarte incorreto e participar de programas de reciclagem são ações simples, mas de grande impacto. A EBS – Empresa Brasileira de Saneamento LTDA frisa que a conscientização da população é tão importante quanto o investimento em tecnologia.
Quais são as soluções tecnológicas para combater os microplásticos na água?
Diversas tecnologias vêm sendo estudadas e implementadas para aprimorar o tratamento da água. Sistemas de ultrafiltração, membranas nanotecnológicas e processos de coagulação avançada são algumas das alternativas promissoras que aumentam a capacidade de retenção de partículas minúsculas. A EBS – Empresa Brasileira de Saneamento LTDA, têm investido nessas inovações para garantir que a água distribuída à população seja cada vez mais pura, segura e livre de contaminantes.
Em suma, os microplásticos representam um dos maiores desafios ambientais e sanitários do século XXI. Invisíveis, mas persistentes, eles já estão infiltrados em todos os ambientes — inclusive na água que bebemos. Enfrentar esse problema exige compromisso coletivo, investimentos em saneamento e, sobretudo, mudança de comportamento.
Autor: Ana Santiago
